A carga tributária é apontada pelos players da hotelaria, e especificamente do segmento de resorts, como um dos fatores que faz com que o custo de um empreendimento no Brasil seja consideravelmente maior do que em outros destinos de lazer como o Caribe. Visando melhorar as condições de operação destes meios de hospedagem por aqui, a Resorts Brasil articula-se, desde o início de suas atividades, para estreitar relações com setores governamentais e rever algumas cobranças vistas como excessivas.
Em coletiva de imprensa realizada ontem (4) em São Paulo, Dilson Fonseca, presidente da entidade, e os três outros ex-dirigentes – Alexandre Zubaran, Rubens Régis e Daniel Guijarro -, comentaram sobre a conquista da desoneração de impostos na folha de pagamento e a inclusão da hotelaria entre as indústrias que terão redução nas tarifas de energia elétrica.
A associação considera estes ganhos, que beneficiam não só seus membros, mas todo o setor, como um resultado de todo este trabalho de aproximação com o governo, para reforçar a importância do turismo como atividade econômica, e produção de dados concretos sobre a atividade dos resorts, ferramenta essencial para as negociações sobre custos e gastos.
Fonseca aponta que já é possível observar alguns resultados do impacto desta medida de redução de impostos, como é o caso do aumento do número de colaboradores entre os associados da Resorts Brasil. Hoje, a entidade soma quase 18 mil funcionários trabalhando nos empreendimentos membros. “A desoneração gera mais empregos. Resort tem que pagar em cima do faturamento, e não da folha de pagamento”, afirma o dirigente.
A mudança na cobrança da energia elétrica também será vantajosa uma vez implantada. Zubaran explica, em linhas gerais, que a situação atual dos empreendimentos é de que a cobrança é feita em cima de uma quantidade fixa de energia contratada pelos resorts. Mas, tanto quando há um consumo superior quanto inferior, o meio de hospedagem acaba pagando a mais por isso. O pleito é que isso seja ajustado para adaptar-se às mudanças de ocupação e demanda.
“A desoneração não é uma redução, mas sim uma adequação da conta feita. Quando a ocupação está alta, paga-se mais, e vice-versa”, justifica o atual presidente. Outro serviço público cujos gastos podem ser rediscutidos, de acordo com a entidade, é a cobrança de água. Este deve ser mais um pleito para ser levado ao poder público em breve.
Serviço
www.resortsbrasil.com.br
Em coletiva de imprensa realizada ontem (4) em São Paulo, Dilson Fonseca, presidente da entidade, e os três outros ex-dirigentes – Alexandre Zubaran, Rubens Régis e Daniel Guijarro -, comentaram sobre a conquista da desoneração de impostos na folha de pagamento e a inclusão da hotelaria entre as indústrias que terão redução nas tarifas de energia elétrica.
A associação considera estes ganhos, que beneficiam não só seus membros, mas todo o setor, como um resultado de todo este trabalho de aproximação com o governo, para reforçar a importância do turismo como atividade econômica, e produção de dados concretos sobre a atividade dos resorts, ferramenta essencial para as negociações sobre custos e gastos.
Fonseca aponta que já é possível observar alguns resultados do impacto desta medida de redução de impostos, como é o caso do aumento do número de colaboradores entre os associados da Resorts Brasil. Hoje, a entidade soma quase 18 mil funcionários trabalhando nos empreendimentos membros. “A desoneração gera mais empregos. Resort tem que pagar em cima do faturamento, e não da folha de pagamento”, afirma o dirigente.
A mudança na cobrança da energia elétrica também será vantajosa uma vez implantada. Zubaran explica, em linhas gerais, que a situação atual dos empreendimentos é de que a cobrança é feita em cima de uma quantidade fixa de energia contratada pelos resorts. Mas, tanto quando há um consumo superior quanto inferior, o meio de hospedagem acaba pagando a mais por isso. O pleito é que isso seja ajustado para adaptar-se às mudanças de ocupação e demanda.
“A desoneração não é uma redução, mas sim uma adequação da conta feita. Quando a ocupação está alta, paga-se mais, e vice-versa”, justifica o atual presidente. Outro serviço público cujos gastos podem ser rediscutidos, de acordo com a entidade, é a cobrança de água. Este deve ser mais um pleito para ser levado ao poder público em breve.
Serviço
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Fonte:http://hoteliernews.com.br/2012/12/desoneracao-foi-conquista-positiva-da-hotelaria-brasileira/?utm_source=PmwebCRM-HotelierNews&utm_medium=12%20dezembro
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