PROTESTE lança cartilha para consumidor especial, que se desloca da sua cidade e espera encontrar bons serviços e ser bem tratado.
Fazer uma viagem de férias é o sonho de muitas famílias. Mas não basta chegar a uma agência, reservar um pacote e parcelar tudo no cartão de crédito. Para não se endividar nem desperdiçar dinheiro, o ideal é tratar a viagem como um projeto, que exigirá planejamento, pesquisa e, sobretudo, economia. Para ajudar nesta tarefa, a PROTESTE Associação de consumidores está lançando a cartilha on line “Direitos dos turistas”.
O turista é um consumidor especial, que se desloca da sua cidade e espera encontrar bons hotéis, restaurantes, segurança, transportes eficientes e tratamento de alto nível. Nas 33 páginas da cartilha são abordadas a legislação que ampara o turista, há dicas sobre os tipos de hospedagem; pacotes turísticos; turismo de aventura; acampamentos; viagem internacional; locação de veículos e de temporada; alfândega; milhagens; compras coletivas; assistência viagem e informações sobre os serviços que podem ser suspensos quando se permanece fora de casa por pelo menos um mês.
O Cadastur, sistema on-line de serviços turísticos no Brasil desenvolvido pelo Ministério do Turismo é uma ferramenta importante para consultar se uma determinada empresa está legalizada e apta para prestar serviços turísticos no Brasil. Assim, antes de contratar qualquer fornecedor, faça uma pesquisa no site do Ministério do Turismo: http://www.cadastur.turismo.gov.br/cadastur/PesquisarEmpresas.mtur.
Organizar a viagem se possível com um ano de antecedência facilita tudo. Por isso, na cartilha a PROTESTE orienta fazer uma planilha com a estimativa de gastos que você e sua família terão ao longo da viagem. Esse prazo permite se programar, fazer economia para cobrir os gastos, e aproveitar promoções. Entre as dicas estão: economize e invista seu dinheiro antes de comprar pacotes e passagens aéreas. Reserve uma quantia para cobrir despesas não previstas. Reserve as passagens e a hospedagem com, pelo menos, três meses de antecedência.
Caso a opção seja por viagem internacional é importante após definir o destino, colocar no papel os gastos previstos: passaporte ou visto, seguro saúde obrigatório, passagens, hospedagem, transporte no destino (ônibus, táxi, metrô, trem ou locação de veículo), passeios, alimentação, telefone, Internet, lembrancinhas e impostos.
As despesas com alguns desses itens podem ser reduzidas se pagas com antecedência. As passagens tendem a ficar mais baratas. Em geral, a regra é: quanto mais cedo comprar, melhor. Porém, devem-se acompanhar as promoções das companhias aéreas.
Em relação à hospedagem, a antecedência é fundamental, porque os hotéis mais em conta lotam rapidamente. A reserva antecipada é ainda mais importante para quem viajará com filhos pequenos nas férias escolares, período em que o turismo encarece.
Em viagens ao exterior, há diversas formas de pagar por serviços e produtos: dinheiro local, traveller check, cartões de crédito e de débito pré-pagos. Para comprar moeda estrangeira, pode-se recorrer a casas de câmbio ou aos principais bancos do país. A cotação para a compra é um pouco mais alta do que a oficial. Para a venda, é menor.
É cobrado Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), mas, em geral, as casas de câmbio incluem esse valor na transação. Já os bancos cobram o imposto separadamente, mas você pagará na hora da compra. Verifique somente casas de câmbio com registro no Banco Central.
Os traveller checks, ou cheques de viagem, são mais seguros em caso de perda ou roubo, pois podem ser reembolsados pelo banco ou trocados por papel moeda do país de destino. Dentre as desvantagens estão a taxa de câmbio, que não é a utilizada pelo BC, e o fato de não serem aceitos em muitos estabelecimentos.
Já com os cartões de crédito é possível postergar o pagamento da fatura para o mês seguinte, facilidade tentadora para os mais consumistas. Porém, há o risco de a cotação da moeda estar mais alta na data de vencimento, sem falar no aumento recente da alíquota de IOF para compras internacionais, de 2,38% para 6,38%. Uma opção segura e mais acessível é o cartão de débito pré-carregável (também chamado pré-pago). Antes de viajar, você compra “créditos” na moeda do país de destino no valor que pretende gastar. Se precisar de mais dinheiro, poderá pedir que alguém no Brasil carregue-o ou solicitar ao banco que envie um boleto para o seu e-mail, para facilitar a recarga.
O turista é um consumidor especial, que se desloca da sua cidade e espera encontrar bons hotéis, restaurantes, segurança, transportes eficientes e tratamento de alto nível. Nas 33 páginas da cartilha são abordadas a legislação que ampara o turista, há dicas sobre os tipos de hospedagem; pacotes turísticos; turismo de aventura; acampamentos; viagem internacional; locação de veículos e de temporada; alfândega; milhagens; compras coletivas; assistência viagem e informações sobre os serviços que podem ser suspensos quando se permanece fora de casa por pelo menos um mês.
O Cadastur, sistema on-line de serviços turísticos no Brasil desenvolvido pelo Ministério do Turismo é uma ferramenta importante para consultar se uma determinada empresa está legalizada e apta para prestar serviços turísticos no Brasil. Assim, antes de contratar qualquer fornecedor, faça uma pesquisa no site do Ministério do Turismo: http://www.cadastur.turismo.gov.br/cadastur/PesquisarEmpresas.mtur.
Organizar a viagem se possível com um ano de antecedência facilita tudo. Por isso, na cartilha a PROTESTE orienta fazer uma planilha com a estimativa de gastos que você e sua família terão ao longo da viagem. Esse prazo permite se programar, fazer economia para cobrir os gastos, e aproveitar promoções. Entre as dicas estão: economize e invista seu dinheiro antes de comprar pacotes e passagens aéreas. Reserve uma quantia para cobrir despesas não previstas. Reserve as passagens e a hospedagem com, pelo menos, três meses de antecedência.
Caso a opção seja por viagem internacional é importante após definir o destino, colocar no papel os gastos previstos: passaporte ou visto, seguro saúde obrigatório, passagens, hospedagem, transporte no destino (ônibus, táxi, metrô, trem ou locação de veículo), passeios, alimentação, telefone, Internet, lembrancinhas e impostos.
As despesas com alguns desses itens podem ser reduzidas se pagas com antecedência. As passagens tendem a ficar mais baratas. Em geral, a regra é: quanto mais cedo comprar, melhor. Porém, devem-se acompanhar as promoções das companhias aéreas.
Em relação à hospedagem, a antecedência é fundamental, porque os hotéis mais em conta lotam rapidamente. A reserva antecipada é ainda mais importante para quem viajará com filhos pequenos nas férias escolares, período em que o turismo encarece.
Em viagens ao exterior, há diversas formas de pagar por serviços e produtos: dinheiro local, traveller check, cartões de crédito e de débito pré-pagos. Para comprar moeda estrangeira, pode-se recorrer a casas de câmbio ou aos principais bancos do país. A cotação para a compra é um pouco mais alta do que a oficial. Para a venda, é menor.
É cobrado Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), mas, em geral, as casas de câmbio incluem esse valor na transação. Já os bancos cobram o imposto separadamente, mas você pagará na hora da compra. Verifique somente casas de câmbio com registro no Banco Central.
Os traveller checks, ou cheques de viagem, são mais seguros em caso de perda ou roubo, pois podem ser reembolsados pelo banco ou trocados por papel moeda do país de destino. Dentre as desvantagens estão a taxa de câmbio, que não é a utilizada pelo BC, e o fato de não serem aceitos em muitos estabelecimentos.
Já com os cartões de crédito é possível postergar o pagamento da fatura para o mês seguinte, facilidade tentadora para os mais consumistas. Porém, há o risco de a cotação da moeda estar mais alta na data de vencimento, sem falar no aumento recente da alíquota de IOF para compras internacionais, de 2,38% para 6,38%. Uma opção segura e mais acessível é o cartão de débito pré-carregável (também chamado pré-pago). Antes de viajar, você compra “créditos” na moeda do país de destino no valor que pretende gastar. Se precisar de mais dinheiro, poderá pedir que alguém no Brasil carregue-o ou solicitar ao banco que envie um boleto para o seu e-mail, para facilitar a recarga.
Fonte:http://www.proteste.org.br/nt/nc/press-release/direitos-dos-turistas-online
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