Por: Rafael Massadar e Pamela Mascarenhas
Durante
a abertura do Salão de Turismo do Rio de Janeiro - Brite 2012, a
assessora especial do Ministro de Turismo, Suzana Dieckmann destacou o
turismo como atividade de extrema importância para a economia do Brasil.
Ela anunciou que o ministro do Turismo, Gastão Vieira, e representantes
do trade se reuniram nesta quinta-feira, dia 27, com a ministra-chefe
da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para entregar um documento pedindo ações
do governo para ampliar a concorrência no setor de cartões de crédito.
“As taxas de cartão de crédito no Brasil chegam a 3,5% a 3,7% enquanto no mercado europeu e americano convivem com taxa em torno de 1%. O governo não regularia taxas, mas criaria um ambiente de maior competitividade”, disse Suzana Dieckmann.
A assessora do MTur explicou que uma medida do governo no sentido de regulamentar que a mesma máquina de cobrança de cartão de crédito seja usada para todas as bandeiras permitiria a entrada de mais empresas na área, aumentando, assim, a competitividade que poderia fazer baixar as taxas de administração. “O mais caro para entrar no mercado é a empresa ter que colocar maquinetas em todo o País. Se houver apenas uma recebendo de todas as bandeiras, aumenta a concorrência”, disse.
Outro assunto levado à ministra da Casa Civil, pelos empresários, foram sugestões para o pacote de concessão de portos e aeroportos a ser anunciado em breve pelo governo. Uma das propostas é que sejam construídas nos portos áreas de desembarque para turistas de cruzeiros. Atualmente, esses passageiros desembarcam em áreas de carga.
Além disso, o setor pede que a definição dos locais para a construção de novos aeroportos em cidades pequenas priorize critérios turísticos. Na área de rodovias, cujo pacote de concessões foi anunciado pelo governo em agosto, a reivindicação é para que sejam instalados centros de atendimento aos turistas nos trechos a serem concedidos à iniciativa privada.
“A ministra Gleisi recebeu muito bem as ideias e as considerou viáveis. Agora, isso tem um mecanismo de estudo”, afirmou a assesora.
O modelo de concessão de portos e aeroportos está em elaboração e a expectativa é de que seja anunciado em outubro. O pacote de concessões de rodovias e ferrovias, lançado no dia 15 de agosto, pretende investir R$ 133 bilhões em 25 anos.
“As taxas de cartão de crédito no Brasil chegam a 3,5% a 3,7% enquanto no mercado europeu e americano convivem com taxa em torno de 1%. O governo não regularia taxas, mas criaria um ambiente de maior competitividade”, disse Suzana Dieckmann.
A assessora do MTur explicou que uma medida do governo no sentido de regulamentar que a mesma máquina de cobrança de cartão de crédito seja usada para todas as bandeiras permitiria a entrada de mais empresas na área, aumentando, assim, a competitividade que poderia fazer baixar as taxas de administração. “O mais caro para entrar no mercado é a empresa ter que colocar maquinetas em todo o País. Se houver apenas uma recebendo de todas as bandeiras, aumenta a concorrência”, disse.
Outro assunto levado à ministra da Casa Civil, pelos empresários, foram sugestões para o pacote de concessão de portos e aeroportos a ser anunciado em breve pelo governo. Uma das propostas é que sejam construídas nos portos áreas de desembarque para turistas de cruzeiros. Atualmente, esses passageiros desembarcam em áreas de carga.
Além disso, o setor pede que a definição dos locais para a construção de novos aeroportos em cidades pequenas priorize critérios turísticos. Na área de rodovias, cujo pacote de concessões foi anunciado pelo governo em agosto, a reivindicação é para que sejam instalados centros de atendimento aos turistas nos trechos a serem concedidos à iniciativa privada.
“A ministra Gleisi recebeu muito bem as ideias e as considerou viáveis. Agora, isso tem um mecanismo de estudo”, afirmou a assesora.
O modelo de concessão de portos e aeroportos está em elaboração e a expectativa é de que seja anunciado em outubro. O pacote de concessões de rodovias e ferrovias, lançado no dia 15 de agosto, pretende investir R$ 133 bilhões em 25 anos.
Fonte:http://www.mercadoeeventos.com.br/site/Noticias/view/89023
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